Nunca foi
dificultado
o ato nato
de apagar.
E apegar por pegar
ou por querer, sem resposta
me igualar
não ajudou a superar.
E bota à tona
quando não era mais dona
a desnecessidade
do drama.
Rompeu meu porto
e levou meus bens,
e ao me revirar
e esculhambar meu ego
destituiu-me.
Já não tenho onde me guardar,
me tirou o pouco que sobrou
e a cavalaria não veio.
Já não tenho escolha, senão, me ocultar.
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