Ver agora não mudará nada,
ver os erros, os acertos,
as oportunidades que poderiam ter sido criadas desde o começo.
Ciclos, é o que sempre fomos
círculos tortos e inconstantes
na pulsação terrestre do medos maiores.
Sempre fomos inconstância,
nada pronto, nada produzido
Só o ardor e o adeus - relutante,
mas, nada além.
Se confio, caio e no levantar volto com golpe
golpe de indagação, de necessidade de mostrar força
com intenção de que seja parado e lido.
Se não posso mais desenhar, posso ser o culpado
por só rir quando a situação fica feia,
por não me permitir ser consumido por sentimentos mesquinhos
quando era sua intenção que eu os demonstrasse.
Mas talvez esse ponto de vista seja apenas o que tudo sempre foi e que eu já sabia mas fui ingenuo o suficiente para achar que perseverar daria frutos.
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